A floresta de Tulio
Tulio subiu as escadas e entrou em seu quarto. Uma grande onça pintada o mirou sobre o tapete Persa.
Acionou a maçaneta para fugir sem pensar o que havia trazido aquele animal até ali.
Foi então que cada peça do seu dormitório ganhou formas de árvores ou animais. O tapete tornou-se em grama e o assoalho em terra.
O teto havia sumido e o céu estava muito escuro e estrelado para as três horas da tarde registradas em seu relógio.
Mas o que estava acontecendo? Ao redor misturou-se mato, terra, animais caçadores e sua próxima presa:ele, um jovem de vinte anos.
De repente sua visão rodou com uma velocidade nauseante e, repentinamente, como se alguém estivesse desligado o liquidificador, tudo parou.
Todo o cenário agora era o mesmo, mas os animais não o olhavam de maneira ameaçadora e ele estava prostrado de quatro e rosnando.
O que estava acontecendo? Quem era ele? Por que se sentia tão estranho?
Então, uma bela onça branca aproximando-se o cheirou.
Foi então que tomou consciência de sua nova forma:uma onça macho alfa.
Mas como aquilo acontecera? Que fenômenos eram aqueles?
Uma veia palpitou de seu pescoço revelando seu nervosismo.
E a onça branca falou:
-Vamos
Tantas perguntas percorreram sua mente que ele nem soube por onde começar a perguntar para aquela que se comunicava com ele.
E começou a andar ao lado da companheira. Não sabia para onde ia, mas a caminhada o ajudava a pensar.
De repente parou e decidiu perguntar.
-Espere, para onde estamos indo?
-Achei que você soubesse-respondeu a onça fêmea.
Essa resposta foi suficiente para ele entender o que estava acontecendo.
-Sim, vamos-respondeu resoluto.
A onça fêmea então voltou para a caixa de brinquedos e a onça macho voltou a ser um menino para descer à sala de jantar.
Acionou a maçaneta para fugir sem pensar o que havia trazido aquele animal até ali.
Foi então que cada peça do seu dormitório ganhou formas de árvores ou animais. O tapete tornou-se em grama e o assoalho em terra.
O teto havia sumido e o céu estava muito escuro e estrelado para as três horas da tarde registradas em seu relógio.
Mas o que estava acontecendo? Ao redor misturou-se mato, terra, animais caçadores e sua próxima presa:ele, um jovem de vinte anos.
De repente sua visão rodou com uma velocidade nauseante e, repentinamente, como se alguém estivesse desligado o liquidificador, tudo parou.
Todo o cenário agora era o mesmo, mas os animais não o olhavam de maneira ameaçadora e ele estava prostrado de quatro e rosnando.
O que estava acontecendo? Quem era ele? Por que se sentia tão estranho?
Então, uma bela onça branca aproximando-se o cheirou.
Foi então que tomou consciência de sua nova forma:uma onça macho alfa.
Mas como aquilo acontecera? Que fenômenos eram aqueles?
Uma veia palpitou de seu pescoço revelando seu nervosismo.
E a onça branca falou:
-Vamos
Tantas perguntas percorreram sua mente que ele nem soube por onde começar a perguntar para aquela que se comunicava com ele.
E começou a andar ao lado da companheira. Não sabia para onde ia, mas a caminhada o ajudava a pensar.
De repente parou e decidiu perguntar.
-Espere, para onde estamos indo?
-Achei que você soubesse-respondeu a onça fêmea.
Essa resposta foi suficiente para ele entender o que estava acontecendo.
-Sim, vamos-respondeu resoluto.
A onça fêmea então voltou para a caixa de brinquedos e a onça macho voltou a ser um menino para descer à sala de jantar.
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