Amigas inseparáveis
Liane e Jesebel eram quase irmãs, duas amigas inseparáveis.
Liane gostava de um rapaz de nome Jeferson, o nerd da escola. Já Jesebel gostava do irmão dele, Samuca, o mais descolado, paixão que nutria desde a infância.
No ano de formatura das garotas, quando tinham dezessete anos haveria o grande baile de formatura, tradicionalmente de máscaras.
Os rapazes da escola deveriam convidar as moças para a ocasião.
Jesebel, foi convidada por Jeferson, mas não contou para a amiga o nome de quem a chamara.
Jesebel pediu a Liane que a ajudasse a se arrumar no dia do evento.
Á noite, Jeferson chegou para leva-la ao baile. Ele já estava tocando a campainha quando Jesebel contou a amiga que aquela era uma surpresa que preparara para ela. Pediu que fôsse em seu lugar.
Liane ficou meio confusa com aquilo, mas seu amor pelo rapaz era tão grande que aceitou. Colocou o vestido de baile que estava com a amiga e rumou com sua paixão platônica ao baile com uma máscara que escondia sua face completamente.
A festa transcorria como nuvens brancas num dia ensolarado.
Liane parecia num conto de fadas ainda mais emocionante com as palavras ditas pelo rapaz:
-Jesebel, confesso que só te via como uma amiga. Mas agora percebo que temos muito em comum... nossos pensamentos, seu jeito de dançar, sua voz, suas mãos... tudo em você que eu nunca havia notado me atraem profundamente. Estou apaixonado. Aceita namorar-me? Dito isto, ele tentou tirar sua máscara.
Mas Liane correu com temor de revelar sua identidade. E ele foi atrás.
Samuca correu atrás do irmão, o que foi para ele um ótimo pretexto para afastar-se de Lia, uma moça vulgar que tinha sido arranjada para ele por algum amigos.
Liane entrou em seu carro e os irmãos a seguiram.
Ao chegar em sua casa, Liane deparou-se com a verdadeira Jesebel que estava esperando-a dentro de seu carro para ouvir sobre a festa.
Assim que a garota desceu, Jeferson exclamou:
-Espere, aquela não é a Jesebel! Aquela sim-apontando para a verdadeira-Mas quem é ela então?
E os dois jovens aproximaram-se das moças que, desta vez, a pedido de Jesebel decidiram contar toda a verdade. Depois que contaram tudo, menos sobre a paixão secreta de Jesebel, Jeferson foi quem falou:
-Mas se eu soubesse que você era tão encantadora antes, já teria convidado-a para sair.
Agora que eu sei quem é. -E ajoelhou-se-Querida Liane, aceita namorar-me?
-sim, mil vezes sim-a garota respondeu beijando-lhe afetuosamente.
E depois de uma duzia e meia de trocas de cúmplices sorrisos, Samuca também apaixonou-se por Jesebel.
Passados dois longos meses, os dois casais foram entregues ao altar da eternidade. E o dia da formatura sempre será lembrado como o dia em que máscaras caíram e o amor foi descoberto.
No ano de formatura das garotas, quando tinham dezessete anos haveria o grande baile de formatura, tradicionalmente de máscaras.
Os rapazes da escola deveriam convidar as moças para a ocasião.
Jesebel, foi convidada por Jeferson, mas não contou para a amiga o nome de quem a chamara.
Jesebel pediu a Liane que a ajudasse a se arrumar no dia do evento.
Á noite, Jeferson chegou para leva-la ao baile. Ele já estava tocando a campainha quando Jesebel contou a amiga que aquela era uma surpresa que preparara para ela. Pediu que fôsse em seu lugar.
Liane ficou meio confusa com aquilo, mas seu amor pelo rapaz era tão grande que aceitou. Colocou o vestido de baile que estava com a amiga e rumou com sua paixão platônica ao baile com uma máscara que escondia sua face completamente.
A festa transcorria como nuvens brancas num dia ensolarado.
Liane parecia num conto de fadas ainda mais emocionante com as palavras ditas pelo rapaz:
-Jesebel, confesso que só te via como uma amiga. Mas agora percebo que temos muito em comum... nossos pensamentos, seu jeito de dançar, sua voz, suas mãos... tudo em você que eu nunca havia notado me atraem profundamente. Estou apaixonado. Aceita namorar-me? Dito isto, ele tentou tirar sua máscara.
Mas Liane correu com temor de revelar sua identidade. E ele foi atrás.
Samuca correu atrás do irmão, o que foi para ele um ótimo pretexto para afastar-se de Lia, uma moça vulgar que tinha sido arranjada para ele por algum amigos.
Liane entrou em seu carro e os irmãos a seguiram.
Ao chegar em sua casa, Liane deparou-se com a verdadeira Jesebel que estava esperando-a dentro de seu carro para ouvir sobre a festa.
Assim que a garota desceu, Jeferson exclamou:
-Espere, aquela não é a Jesebel! Aquela sim-apontando para a verdadeira-Mas quem é ela então?
E os dois jovens aproximaram-se das moças que, desta vez, a pedido de Jesebel decidiram contar toda a verdade. Depois que contaram tudo, menos sobre a paixão secreta de Jesebel, Jeferson foi quem falou:
-Mas se eu soubesse que você era tão encantadora antes, já teria convidado-a para sair.
Agora que eu sei quem é. -E ajoelhou-se-Querida Liane, aceita namorar-me?
-sim, mil vezes sim-a garota respondeu beijando-lhe afetuosamente.
E depois de uma duzia e meia de trocas de cúmplices sorrisos, Samuca também apaixonou-se por Jesebel.
Passados dois longos meses, os dois casais foram entregues ao altar da eternidade. E o dia da formatura sempre será lembrado como o dia em que máscaras caíram e o amor foi descoberto.
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